O endeusamento de figuras medíocres, de que são exemplos Fátima Felgueiras, Isaltino Morais, Valentim Loureiro e Alberto João Jardim, mostra a necessidade urgente da "instauração" de uma monarquia fantoche que providencie a um povo subserviente sem convições próprias algo com que se entretenha no seu dia a dia enfadonho.
A falta de actores e cantores mediáticos o suficiente para entreter as mentes de quem habitualmente lê apenas a "Maria" e "A Bola" leva à transformação em celebridades de pessoas, (que sem darem mostras de inteligência, convicções, carácter ou pelo menos beleza) que a única coisa que fazem, ou são capazes de fazer, é dar "show" na TV.
Precisa-se, portanto, de alguém que preencha esta lacuna. Assim, porque não fazer como os ingleses que vivem entretidos com cerveja e os escândalos da família real e não misturam as coisas na altura de escolher o governante.
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