A liberdade do mercado parece-me ser o grande chavão dos economistas, empresários, investidores e demais crentes no processo de produção neo-liberal. A liberalização dos mercados de variados sectores impõem-se como situação incompreensívelmente não existente em Portugal, como se o tempo de existência do Estado estivesse a chegar fim.
No Público afirma-se "O primeiro ano de liberalização dos combustíveis em Portugal foi melhor negócio para as petrolíferas do que para os cofres do Estado, face ao que se verificou na União Europeia e a avaliar pelos dados da Autoridade da Concorrência." Mais ainda que "Numa conjuntura internacional de forte agravamento de preços do petróleo (31 por cento em média), os dados indicam que o salto nos preços rendeu proporcionalmente menos aos cofres do Estado em termos de receitas de ISP, ao mesmo tempo que permitiu aumentar a fatia destinada às petrolíferas."
Sem ser simplista demais, onde é que o consumidor ganha com a concorrência?
Notícia completa aqui.
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