>>> OS PRÓS E OS CONTRAS
Esta situação agrava-se com Mário Soares. Com uma linguagem simplista e despojada de grandes complicações (que permitem grande interactividade com os ouvintes) consegue trasnfoirmar um grande problema com uma solução de cartola sem, sequer, apresentar uma justificação técnica para a solução por si apresentada. Pareceu-me um velho jarreta.
Freitas do Amaral, no painel junto a Mário Soares (que eleogiou alguns apectos do programa de governo do Bloco de Esquerda) não deixou a amizade com os companheiros do BE por mãos alheias e deu forte e feio, principalmente no fim, chamando incompetente a Pedro Santana Lopes.
Adriano Moreira, tremulento mas seguro, apresentou um enevoado de ideias marginais de importância relativa, mas com o dom da oratória acutilante conseguiu prender a audiência. Tal como um pai ou avô, tal como um senador ou ancião, Adriano Moreira deu lições de uma matéria insondável que só ele entendeu.
Por fim chego a Pinto Balsemão. Óbvio defensor deste governo, chama atenção para um pacto de "Centrão" (denominação que repudia) que teria como principal objecto a justiça. Um pacto que agradaria a gregos e a troinanos, este acordo.
Mais emocionados que técnicos estes senadore não apresentaram nada de especial ao panorama político com excepção de Diogo Freitas do Amaral, mais pela objectividade das suas ideias que outra coisa.
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