Acho interessante a visão de quem ganha um jogo injustamente: No caso do Miguel, no Bar do Moe o pensamento vai mais além:

"Ressabiados
Talvez pela primeira vez na história do futebol nacional, europeu e, quiçá, mundial, numa conferência de imprensa, após um jogo, se ouviu falar de, quem era casado com quem, como se chama a esposa do presidente do clube adversário e, qual a graça da sua filha. Ficou apenas por saber, a data do casório e, as respectivas datas de aniversário para a coisa ficar completa.
Resta a consolação de termos metido uma bola no fundo das redes e eles não."

Fora a parte da informação made in "Caras" que não me interessa nada, considero deveras entusiasmante a informação da "consolação de termos metido uma bola no fundo das redes e eles não."

É que o Miguel tem toda a razão: para o Porto sofrer um golo, a bola tem que tocar na parte de dentro das redes da sua baliza, independentemente se a bola entra ou não.