Zé, o tuga do costume, vive num país rodeado pelo laxismo e a ineficiência, deixo-me vencer e vou atrás deles, triste fado trágico-comediado, que é o dia a dia de cada um de nós. o Blog em aberto, porque todos nos identificamos com o aZElha!

 

 

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sexta-feira, 9 de julho de 2004

>>> O PSL NÃO MANDA TIROS NO ESCURO: MANDA TIROS NO PÉ.

"Aconteceu que, com tão significativas votações contrárias às candidaturas do partido do Governo, e uma diferença percentual tão grande, levaram a que o primeiro-ministro sentisse que tinha perdido a confiança da maioria do povo. Os partidos da oposição, compreensivelmente, chamaram a atenção para o significado político desse resultado tão impressivo. Foi o primeiro-ministro, ele próprio, quem mais vincadamente declarou essa consequência. A partir desse momento, ninguém pode estranhar que o Presidente da República convoque novas eleições uma vez que, como já foi dito em legislaturas anteriores, foi esse primeiro-ministro, António Guterres, que mereceu a confiança de uma maioria (não absoluta) do povo português."

Pedro Santana Lopes (2001)

E OS OUTROS NÃO LIMPAM ARMAS EM TEMPO DE GUERRA

Como primeiro-ministro, Santana Lopes seria um misto de Zandinga e Gabriel Alves”

Durão Barroso (Congresso do PSD, Viseu, Fevereiro de 2000)

A justificação do Peixoto é interessante:
" a afirmação de Durão Barroso foi proferida num contexto próprio de combate eleitoral interno há mais de quatro anos.
Ora, acredito plenamente que numa altura em que o PSD se preparava para "combater" Guterres nas urnas (tendo afinal saído Ferro Rodrigues na "rifa") pela liderança do Governo, Durão tentasse passar a ideia aos congressistas do PSD que, naquela altura, ele próprio seria um melhor líder para o PSD do que Santana Lopes. Quanto ao conteúdo da afirmação insere-se numa lógica de ironia e combate eleitoral..."

Analisemos. Ironia, Figura de estilo que obtém o efeito de "dizer algo e expressar outra coisa" através da utilização de humor ou de um sarcasmo moderado in
Biblioteca Universal

Ou então, segundo a Priberam, "do Lat. ironia, Gr. eironía, s. f.,
figura de retórica que exprime o contrário do que as palavras significam e que serve para depreciar ou engrandecer."

Ou seja, até o Durão Barroso utilizou o discurso baixo, que denegride e rebaixa um opositor. Até tudo normal, pois é o habitual discurso dos políticos de lés a lés. Ao fim ao cabo, Durão Pisou tneou provar a tudo e todos (e conseguiu) para provar que era o mais capaz para levar o país a bom porto após a péssima governação guterrista.

Ou seja, o discurso que o fez ganhar foi tão "ao contrário do que as palavras significam" que abandona o governo a meio do mandato.

Durão Barroso faz alta política.