>>> OS PRISIONEIROS
Os EUA, com uma política externa galopante, invasora (imperialista diriam os camaradas do PCP) e desumana têm agora, também, uma nova política diplomática com o resto do mundo: a política auto-fágica.
Esta diplomacia resume-se em três ou quatro palavras: Sucedeu no Iraque, sucede-se em Israel, aconteceu no Vietname e não ficará por aqui, para mal dos pecados dos dirigentes americanos.
A auto-fagia diplomática resulta, não no tiro no escuro das conversações, mas sim no autêntico tiro no pé das aberrações diplomática americanas:
.1 a pressão no Iraque, a colocação das tropas no perímetro deste país, a pressão diplomática no conselho de segurança da ONU, o desrespeito pelas suas imposições, invasão do Iraque em busca do Santo graal: As armas de destruição maciça...
.2 Em Israel, grande aliado, o bébe que os EUA criaram desde sempre, dá-se o que estamos habituados e só os EUA defendemo seu filho pródigo - completamente escravos da sua política externa de anos...
.3 No Vietname, na cruzada anti-comunista, os EUA eram, per si, a salvação do povo oprimidos pela bandeira vermelha: foram heróis e vieram com a vergonha suprema. Foram mais papistas que o Papa...
Os EUA, engolem-se a si mesmos numa "fuga para a frente" constante, mas na precipitação da fuga eles não tropeçam em si mesmos: esmagam é os outros.
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