>>> BLOGGER, GOOGLE E OPERA

Para alguns internautas mais renitentes em vergar ao poderio Microsoft, a utilização de software que não seja daquela companhia é a sua arma e ferramenta nesta luta; Não é uma luta feita a "mata-cavalos", pelo menos para alguns desses utilizadores que realmente reconhecem que existem produtos muito superiores aos da Microsft, mas por falta de curiosidade nossa e publicidade deles acabam por se usados apenas por um restrito grupo de seguidores.

O browser Opera assim é. Este brower não é construido numa garagem qualquer ou num quarto escuro de um geek de Singapura. Esta companhia fornece browsers para telemóveis e para copanhias de sistemas operativos que os fornecem aos seus clientes entre outros produtos.

Ora, como é lógico a Microsoft não fica de braços cruzados quando vê isto. A empresa de Bill Gates, tal como qualquer português invejoso, em vez de melhorar indiscutivelmente os seus produtos desata a dizer mal, a esmagar e a comprar pequenas empresas como essa para depois as destruir. São essas pequenas coisas que me fazem utilizar software alternativo. As vantagens são algumas, como a facilidade de legalização (geralmente existe uma versão ad-ware), a qualidade do produto (de plataforma horizontal), a ideia e vantagem comparativa de ter alguns criativos não nazis a trabalhar nela e o facto de ser legal.

As desvantagens são algumas também, que muitas vezes levam ao desespero e vontade de desistir: problemas com o Windows, problemas com o Windows, problemas com o Windows, problemas com o Windows, problemas nos sites da Microsoft (hotmail, msn, media), ah! e problemas com o Windows.

Isto tudo para dizer que o código do Blogger (desde que adquirido pelo Google) não gera o mecanismo de comentários para os utilizadores do Opera, aliás a consola para postar do Blogger para Internet Explorer e Opera são radicalmente diferentes, sendo o último completamente despido e ineficaz. Assim, quando alguém vê o blog (que tem comentários) este não apresenta este sistemas, ora isto ou é peoblema que ainda não identificaram ou "racismo".

Dar mais a quem tem mais e tirar a quem não tem...